________H-BROTHER SERRA DA MOEDA________
quarta-feira, 7 de março de 2012
sábado, 3 de março de 2012
O musico voador ....Vai deixar saudades Rubio...
Nem todo mundo sabe, mas o “menino Rúbio”, a quem o cantor e compositor Milton Nascimento se refere nos agradecimentos do disco Minas, de 1975, é justamente Rúbio Veiga, que morreu na quinta-feira num acidente de parapente na Serra da Moeda, Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e será cremado hoje, no Parque Renascer, em Contagem. Além de ter tido a ideia de juntar a primeira sílaba do nome e do sobrenome do artista para dar origem ao título do álbum, ele integrou o coro infantil que participou das gravações - na época, tinha apenas 12 anos.
O “coro dos meninos”, como aparece nos créditos de Minas, era formado por Rúbio, Alexandre “Jacarezinho”, André Luiz Veiga e Marco Valério Veiga. Esses dois últimos são irmãos do compositor Wagner Tiso, de quem Rúbio é primo distante. Eles cantam em Minas, faixa de abertura do disco, e Paula e Bebeto, cuja atuação do coro é ainda mais marcante. “O disco é dedicado a todas as pessoas que ajudaram e pro Rúbio, o menino que juntou as primeiras letras do meu nome e descobriu o título”, escreveu Milton no encarte do álbum.
Rúbio, que tinha 51 anos, nasceu em Belo Horizonte, mas passou boa parte da vida entre a capital mineira e Três Pontas, no Sul de Minas, onde tem parentes. Interessado por música desde criança, tornou-se profissional reconhecido. Seu instrumento principal era o saxofone e, entre os principais grupos nos quais atuou, estão a Big Band do Palácio das Artes e o quarteto de saxofones Minasax, com que desenvolveu trabalho relevante com arranjos instrumentais para peças da MPB, registrado no disco Minasax (1997). Também atuou como professor de saxofone do Centro de Formação Artística do Palácio das Artes e com o Jota Quest nos primeiros anos da banda.
Na ocasião da gravação de Minas, de Milton Nascimento, Rúbio passava férias na casa do artista, no Rio, com alguns amigos e parentes da mesma faixa etária. Era um hábito da turma de adolescentes passar todo ano uma temporada de diversão na Cidade Maravilhosa, onde Milton, que morou vários anos em Três Pontas, está radicado desde então. O artista queria um coro infantil para participar das gravações e não teve dúvida de quem escalaria para cumprir a tarefa. Todos eram bem próximos uns dos outros.
Quem confirma essa história é o cantor Paulo Francisco Veiga, de 29 anos. Filho do guitarrista Fredera (membro do Clube da Esquina), o jovem é primo de Rúbio, com quem tinha amizade. Paulo costumava acompanhar o músico em seus voos pela Serra da Moeda: não voava com ele, mas sempre ia buscá-lo nos pontos de aterrissagem. “Ele é que teve a sacada do título do disco Minas. Simples e genial. Onde o Rúbio estava, tinha destaque. Era alegre, cheio de energia e cativante. Tinha personalidade forte e um jeito peculiar de ser, como são os taurinos”, conta ele, que é afilhado de Milton e ouviu dele a história.
“Rúbio sempre foi muito musical e, para mim, não foi surpresa nenhuma vê-lo se tornar profissional. Era um cara muito inteligente, que colocava a música à frente e tinha o pé no profissionalismo. Tocava e cantava desde pequeno e tinha a família musical. Lenice mãe dele, toca acordeon, e o Keller, um dos seus irmãos, virou cenógrafo da Globo, mas ‘batia’ um pianinho de leve”, lembra Fredera, há muitos anos radicado em Alfenas, cidade próxima a Três Pontas, no Sul de Minas. Ele planejava uma viagem a Belo Horizonte, onde visitaria Rúbio em sua loja de instrumentos, SolSete, no Bairro Buritis.
O “coro dos meninos”, como aparece nos créditos de Minas, era formado por Rúbio, Alexandre “Jacarezinho”, André Luiz Veiga e Marco Valério Veiga. Esses dois últimos são irmãos do compositor Wagner Tiso, de quem Rúbio é primo distante. Eles cantam em Minas, faixa de abertura do disco, e Paula e Bebeto, cuja atuação do coro é ainda mais marcante. “O disco é dedicado a todas as pessoas que ajudaram e pro Rúbio, o menino que juntou as primeiras letras do meu nome e descobriu o título”, escreveu Milton no encarte do álbum.
Rúbio, que tinha 51 anos, nasceu em Belo Horizonte, mas passou boa parte da vida entre a capital mineira e Três Pontas, no Sul de Minas, onde tem parentes. Interessado por música desde criança, tornou-se profissional reconhecido. Seu instrumento principal era o saxofone e, entre os principais grupos nos quais atuou, estão a Big Band do Palácio das Artes e o quarteto de saxofones Minasax, com que desenvolveu trabalho relevante com arranjos instrumentais para peças da MPB, registrado no disco Minasax (1997). Também atuou como professor de saxofone do Centro de Formação Artística do Palácio das Artes e com o Jota Quest nos primeiros anos da banda.
Na ocasião da gravação de Minas, de Milton Nascimento, Rúbio passava férias na casa do artista, no Rio, com alguns amigos e parentes da mesma faixa etária. Era um hábito da turma de adolescentes passar todo ano uma temporada de diversão na Cidade Maravilhosa, onde Milton, que morou vários anos em Três Pontas, está radicado desde então. O artista queria um coro infantil para participar das gravações e não teve dúvida de quem escalaria para cumprir a tarefa. Todos eram bem próximos uns dos outros.
Quem confirma essa história é o cantor Paulo Francisco Veiga, de 29 anos. Filho do guitarrista Fredera (membro do Clube da Esquina), o jovem é primo de Rúbio, com quem tinha amizade. Paulo costumava acompanhar o músico em seus voos pela Serra da Moeda: não voava com ele, mas sempre ia buscá-lo nos pontos de aterrissagem. “Ele é que teve a sacada do título do disco Minas. Simples e genial. Onde o Rúbio estava, tinha destaque. Era alegre, cheio de energia e cativante. Tinha personalidade forte e um jeito peculiar de ser, como são os taurinos”, conta ele, que é afilhado de Milton e ouviu dele a história.
“Rúbio sempre foi muito musical e, para mim, não foi surpresa nenhuma vê-lo se tornar profissional. Era um cara muito inteligente, que colocava a música à frente e tinha o pé no profissionalismo. Tocava e cantava desde pequeno e tinha a família musical. Lenice mãe dele, toca acordeon, e o Keller, um dos seus irmãos, virou cenógrafo da Globo, mas ‘batia’ um pianinho de leve”, lembra Fredera, há muitos anos radicado em Alfenas, cidade próxima a Três Pontas, no Sul de Minas. Ele planejava uma viagem a Belo Horizonte, onde visitaria Rúbio em sua loja de instrumentos, SolSete, no Bairro Buritis.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
APCO VISTA 2 MUITO SEGURO E MUITO RAPIDO
O paraglider VISTA2 da Apco, veio para ficar na frente de muitos de sua categoria com performasse e segurança em primeiro plano
TECHNICAL DATA
X-Small | Small | Medium | Large | |
Product Code | 18510 | 18520 | 18530 | 18540 |
Cells | 47 | 48 | 50 | 52 |
Area [m2] | 25.4 | 26.3 | 28.0 | 29.7 |
Area (projected) [m2] | 21.9 | 22.7 | 24.2 | 25.7 |
Span (incl. Stabiliser) [m] | 11.34 | 11.64 | 12.24 | 12.84 |
Span (projected) [m] | 9.07 | 9.31 | 9.79 | 10.27 |
Aspect Ratio | 5.06 | 5.15 | 5.35 | 5.55 |
Aspect Ratio (projected) | 3.76 | 3.82 | 3.97 | 4.10 |
Pilot Weight (all up) [kg] | 55-80 | 75-95 | 90-110 | 105-130 |
Canopy Weight [kg] | 5.7 | 6.0 | 6.3 | 6.6 |
Root Chord [m] | 2.87 | 2.87 | 2.87 | 2.87 |
Tip Chord [m] | 0.69 | 0.69 | 0.69 | 0.69 |
Length of Lines on B [m] | 6.46 | 6.64 | 7.08 | 7.52 |
Total Length of Lines [m] | 241 | 250 | 267 | 284 |
CERTIFICATION
Size | Certification Type |
Extra-Small | In progress |
Small | EN - B (trim & accelerated flight test) load test pending |
Medium | EN - B (trim & accelerated flight test) load test pending |
Large | EN - B (trim & accelerated flight test) load test pending |
PERFORMANCE
V-min [km/h] | 21 |
V-trim [km/h] | 37 |
V-max [km/h] | 53+ |
Min Sink [m/s] | 1.0 |
domingo, 13 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
INVASÃO DE CAMPO
Quando você acha que já viu de tudo em um estádio de futebol, um cidadão da República Tcheca mostra que o céu é o limite para o torcedor que deseja aparecer ao invés de assistir a partida. No duelo entre Slavia Praha x Viktoria Plzen, no último domingo, um paraquedista invadiu o campo. Veja o vídeo abaixo.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
APCO VISTA 2
APCO Vista
O VISTA II é o primeiro três linhas da APCO. Pretendendo continuar o legado do Vista, essa vela totalmente nova foi completamente redesenhada e completamente equipada para enfrentar os desafios do mercado de hoje.O principal esforço foi concentrado em reduzir o arrasto para atingir um desempenho significativo e ganho deL/D. A alternativa mais comum e mais fácil é aumer o aspect ratio, o que por vezes leva a problemas nos comandos do equipamento e na segurança e por isso a APCO rejeitou essa idéia desde o início.
Usando o conceito de 3 linhas (economizando mais de 100m de linhas) e reduzir o arrasto com os "bullet risers" e com os pontos de ancoragem integrados na vela foram as ferramentas de escolha para alcançar a Melhoria do Desempenho de mais de um ponto em L / D em relação ao Vista.
Construindo o VISTA II simplementamos a mais recente tecnologia disponível na APCO, criando uma vela para bater a concorrência em todos os parâmetros, tornando-a mais rápida e mais doce, sem sacrificar a tradição lendária APCO na durabilidade da asa e longevidade.
Os "bullet risers" desenvolvidos pela APCO fazem com que o tirante crie 80% a menos de arrasto em relação a um tirante convencional. O tirante continua a ter 25mm mas o seu formato é feito em forma de gota, melhorando o desempenho sem comprometer a segurança.
Válvulas hit:
É um conceito introduzido pela APCO, com o objetivo de manter a pressão interna da vela durante o vôo acelerado e/ou durante situações extremas, melhorando drásticamente a segurança e o desempenho.
Uma vez acelerada, a asa estará voando com um ângulo de ataque menor. A válvula hit colocada acima das aberturas do bordo de ataque abre-se automaticamente quando o ponto de pressão se move sobre as válvulas. Apenas algumas válvulas são necessárias para pressurizar a vela inteira em altas velocidades e/ou situações extremas.
As válvulas são mantidas fechadas em velocidades "mão alta" pela própria pressão interna da vela.
A nova geração FLEXON ® batten integrada para o bordo de ataque, garantindo perfeita forma de perfil em vez de reforço Mylar tradicional. FLEXON ® batten reduz o peso do equipamento em 500gr adicionais sem qualquer sinal de deterioração durante o tempo de vida do equipamento.
Vantagem adicional de FLEXON battens é que é praticamente indestrutível,
Resguardando a performance e a decolagem ao longo do tempo de vida do equipamento.
Vantagem adicional de FLEXON battens é que é praticamente indestrutível,
Resguardando a performance e a decolagem ao longo do tempo de vida do equipamento.
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